SERVIÇO PÚBLICO
Saiba como, aqui.
ADENDA AO POST:
O nosso Frog colocou aqui uma questão pertinente, à qual não dei a devida resposta, até porque aqui na empresa a ideia que tínhamos era a de que as contribuições sairiam do valor líquido do imposto a receber. As ideias dividiram-se e um de nós informou-se concretamente da situação.
A questão levantada foi a seguinte: "uma dúvida...se não houver IRS a reembolsar pode-se obrigar as finanças a creditar na AMI 0,5% daquilo ke nós descontamos? "
Resposta: Podemos, sim senhor. Quer tenhamos imposto e receber ou pagar ou nem uma coisa nem outra, desde que preenchamos a declaração, podemos manifestar a nossa vontade em que o Estado entregue à AMI (ou a qualquer outra instituição devidamente legalizada), uma percentagem do nosso imposto, sem que isso implique perda de receita ou, no caso de quem tiver imposto a pagar, acréscimo da dívida ao estado.
Ou seja, o contribuinte, na sua declaração, manifesta apenas o seu desejo de ver uma parte do seu imposto canalizada para outro destino que não os cofres do Estado. E o Estado limita-se a cumprir com a parte que lhe é destinada. Neste caso concreto, em vez de ficar com os 100% de imposto devido, fica apenas com 99,50% do imposto, entregando 0,5% à AMI, e reembolsando os contribuintes do que lhes é devido, ou cobrando-se do valor em falta.
A agora? Porque não contribuir? Temos o poder de destinar uma parte ínfima (que seja) dos nossos impostos para uma instituição merecedora de crédito. Vamos fazê-lo. Não temos nada a perder.
Mas há muitos milhões que vão ganhar.
24 Comments:
A AMI é sem dúvida um dos organismos que me merece mais credibilidade. Vou saber mais ali :-)
Olá, Rapariga dos Bosques, é como a mim.
Vai sim e faz as contas. É insignificante para nós e uma ajuda preciosa para os milhões que precisam de vacinas e tratamentos.
Eu achei tão pouco, muito pessoalmente, que vou ver até se posso dar mais ou se o programa só aceita os 0,5%.
AMI, pois muito bem :)
beijo
Oi, Tozé. Então... já sabes.
(saudades):)
BeijInha Grande
«Eu achei tão pouco, muito pessoalmente, que vou ver até se posso dar mais ou se o programa só aceita os 0,5%.»
Eu aceito o remanescente inha!
Queiras, meu lindo! Querias!...:D))) Só aceita os 0,5%. Mas há outras formas de o fazer lá chegar...;)
E vê lá se te juntas às contribuições do pipol...:D
E já sabes quem é o amigo ? :-)))
Eu não compro sem ver.
Não tenho tido tempo para quase nada.
Aqui fica apenas um beijo, para não dizeres que sou desnaturado. :)
também só tomei conhecimento desta possibilidade, na passada semana. Acho uma óptima ideia a divulgar ;-)
por acaso tenho um amigo que é médico da AMI, quando encontro o pai dele e lhe pergunto onde está, invariavelmente a resposta é que está onde estiver a mais recente catástrofe humanitária, ele diz que o filho sofre mais se ficar confortávelmente sentado ao observar tudo pela TV...
sem dúvida nenhuma mercedora da nossa colaboração!
Fresquinha, agora baralhaste-me. Explica-te melhor...;)
Montenegro, voltas sempre que quiseres e puderes. Já sabes que a casa é tua.
BeijInha, lindo.
Iva, e que segurança tem essa gente a trabalhar em campos de refugiados e zonas de guerra? Isto é louvável. Esta gente fá-lo por amor à causa. Não há dinheiro que pague a nossa vida, essa é que é a verdade!;)
Sem dúvida nenhuma, Luikki. Louvável.
Frog, nem imaginas quão pertinente é a tua pergunta. Devia ser, sim senhor. Aliás se os governos tivessem vergonha na cara e consciência da merda que fazem, estas contribuições não teriam razão de existir.
Mas as armas movimentam biliões e para isso é que vai o grosso dos impostos.
Já há alguns anos que preencho sempre essa parte do meu imposto.
bjs
Eu desconhecia, Kaos, porque é um colega meu, que se oferece para me fazer todos os anos a declaração do I.R.S. (obrigada, D.M., és um excelente financeiro e um óptimo colega), pelo que nunca lhe falei no assunto, nem concerteza a ele ocorreu perguntar. Mas agora que sei, é evidente que vou colaborar, até porque a AMI é mesmo das poucas instituições que me merece credibilidade.
BeijInha
Frog, retiro parcialmente o comentário que te fiz, porque, contrariamente ao que pensavamos aqui na empresa, em que estes 0,5% incidiriam sobre o valor a líquido a receber, houve alguém que se informou devidamente, para que não restassem dúvidas sobre esta questão.
Passo a postar.
Ami é amigo, não ? :-)
Estava a brincar. Acho muito bem que divulgues e apoies a ideia. Eu como não trabalho, ajudo no Banco da Fome. Já é alguma coisa.
Então não é, Fresquinha? Olha, por exemplo, uma colega minha está a pagar os estudos a uma criança de uma instituição sem posses, em o catraio de bom aluno que era, seria uma pena abandonar os estudos. Quando há boa vontade, o que não falta por aí é gente necessitada. E bem necessitada.
;)
Obrigada eu a ti, Sapico, por teres levantado esta questão, sem a qual, se calhar, menos pessoas seriam levadas a contribuir.
E olha, pela minha parte, faço o que posso. Este assunto, vindo a lume, levantou uma "discussão" aqui na empresa e muita gente já se tinha esquecido deste e-mail. E lá vai a AMI arrecadar uns bons eurecos, pois! A ideia é essa.
BeijoquInha Gorda no Sapo.
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