novembro 22, 2007



FILOSOFIA GARFIELD
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novembro 21, 2007



O FRIO QUE VEM DE DENTRO

Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até ao amanhecer, para poderem receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse - eles sabiam - todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar a sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.
O primeiro homem era um racista. Olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles era negro. Então raciocinou consigo mesmo "aquele negro! Jamais darei a minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a, protegendo-a dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou em redor e viu no círculo em torno do fogo bruxuleante, um homem da montanha, que trazia a sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Fez as contas do valor da sua lenha e, enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou "eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso".
O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. O seu pensamento era muito prático - "é bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria a minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou a sua lenha com cuidado.
O quarto homem era o pobre da montanha. Conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Pensou: "esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar a minha lenha."
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhava fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosa das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. O seu raciocínio era curto e rápido. "esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos".
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira cobriu-se de cinzas e finalmente se apagou. Ao alvorecer do dia, quando as equipas de salvamento chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha.

(Conto Popular)

novembro 13, 2007




QUEIXA DE UM CONDÓMINO

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novembro 09, 2007



PARABÉNS!

Ao meu sobrinho Dinis, que completa hoje DOIS, DOIS ANOS!!!... Um homem, portanto.









BOM FIM DE SEMANA...

... e bom S.Martinho, que euzInha não perdôo!

novembro 02, 2007



DEDUTÍVEL NO IRS...

Um casal de jovens chega ao consultório de um médico terapeuta sexual.
O médico pergunta: - O que posso fazer por vocês?
O rapaz responde:- Poderia ver-nos a fazer sexo!
O médico olha espantado, mas concorda.
Quando termina, o médico diz:- Não há nada de mal na maneira como fazem sexo. E cobra 70,00 euros pela consulta, o que se repete por várias semanas.
O casal marca um horário, faz sexo sem nenhum problema, paga ao médico e deixa o consultório.
Finalmente o médico resolve perguntar:- Afinal, o que estão a tentar descobrir?
E o rapaz responde:- Nada, o problema é que ela é casada e não posso ir a casa dela. Também sou casado e ela não pode ir a minha casa. No Hotel Tivoli, um quarto custa 120,00 euros, no Hotel Holliday Inn custa 100,00 euros e aqui fazemos sexo por 70,00 euros, temos acompanhamento médico, é passado um atestado, sou reembolsado em 42,00 euros pela Medis e ainda consigo uma restituição do IRS de 19,25 euros.