novembro 30, 2006


























PROGRAMA

Não queremos poesia de género algum,
Queremos truques mágicos de saco,
Procuramos tapar na existência um fatal buraco.
E apesar de esforço insano não tapamos nenhum.

Mas que sabeis vós outros do secreto aspirar,

Dos soluços de divina histeria que em gargantas choram,
Quando, plenamente absorvidos pelo haxixe da alma elementar,
Beijamos o primeiro degrau, para além de cujo limiar
Eoneamente os deuses moram?

(Wilhelm Klemm)
(Amy Brown, in Frida Kahlo)

novembro 29, 2006













MULHERES...

... CHEGUEI!

(A pedido da
Pseudo e de várias famílias, mas só porque pediram muito.)


























COMPROMISSOS COMERCIAS

... voltamos já a seguir.

novembro 28, 2006















DICIONÁRIO

Como se diz em...

Alemão
Abrir a porta: destranken.
Bombardeio: bombascaen.
Chuva: gotascaen.
Lua de mel: das Virghensen.
Sogra: ajjj.
Tormenta: nuvensgrugen.
Vaso: frasko.

Árabe
Pistola: allavai abala.
Tiroteio: bala-vai bala-vem
Metralhadora: Allavaiabalabalabalabalabala.
Elevador: alicima vai
Beijo: saliva-vai-saliva-vem.
Bidê: molhame a racha.
Diarréia: alud al-kagar.
Necessito um banho: molhamed.
Cachorro: sultão.

Argentino
Maravilha: yo (eu!)

Chinês
99: kuachi chien.
100: já chegô.
101: che passô.
Pista de corrida: iuuunnnggg.
Cabelo sujo: chin-champú.
Descalso: chin-chi-nela.
Top-less: chin-chu-tiã.
Divorcio: chem-chochá.
Escandalo sexual: Clin ton.
Excitado: yaminabo taduro.
Chinês magro e alto: chin-fino.
Cornudo: chi-frudo
Minisaia: cazi queele ve.
Naufrago: chin-chu-lancha.
Nudista: chin-calção.
Pobre: chen luz, chen agua e chen gaz.
Veículo muito veloz: yiiiiiiinnnnn.
Viuva: chen nabo
Viuvo: chen chua concha.
Veneno: bai gon.

Francês
Não tenho fogo: se acabó le bic.
Cão atropelado por um trem: le shú-shú le mató le guaguau.

Grego
Adultério: atrapalhos im copulas.
Maus alunos: discípulos crápulas.

Guaraní
Caminhar: andaré porai.
Dever dinheiro: yatepagaré.
Detetive: averiguaré.
Funcionario: robairrajá.
Enloquecido: sepiró.

Hindú
Cama com forma de coração: kamasutra.
Mulher licenciosa: brahmaputra.

Inglês
Banheira giratoria: Tina Turner.
Indivíduo de bom autocontrole: Auto stop.
Copie bem: copyright.
Talco para caminhar: walkie talkie.
Toreada homosexual: gaytorade.
Wow! que tetas!: wonder-bra.

Italiano
Coração: mio cardio.
Mosquito: Il avione de l'habitazione.

Japonês
Adivinhador: komosabe.
Bicicleta: kasimoto.
Bebado: yochi tomo whiski
Café amargo: takaro azukar
ãnus roto: taroto ofuro
Top Less: sakare ateta.
Diarrea: kagasóagua.
Fim: saka-bo.
Fraco: yono komo.
Fazer amor: coito-coito.
Hemorroides: kukidoi
Impotencia sexual: mepinto nofunka.
Rizada: sho-rizo.
Laxante: saka akaka.
Me roubaram a moto: yononvejo m'yamaha.
Meia volta: kasigiro.
Bar: boti kin.
Piloto: popoko memato.
Precavido: nokomo sincondon
Se foi: non-ta.
Acabou a gasolina: yaminhamoto nonanda
Vice-campeão: kuasi-ganho.
Ainda tenho sede: kiro maisagwa.
W.C.: akikisicaga

Latin
Vim, vi, comprei: vini, vidi, Visa.
Peido: efluvium moribundum est.
Acabou a 'erva': ultimatum.

Norueguês
Sunga: escondenabo.

Português
Árvore: eu caliptu.
Calvice: aeroporto dos mosquitos.
Diarréia: cataratas do traseiro.

Romano
Sexo: pornoduru.
Sedento: meresku refresku.

Russo
Conjunto de árvores: boshke.
Inseto: moshka.
Cão comendo Donuts: Troski maska roska.
Piloto: simecaio patatof.
Prostituta: Lewinsky.
Sogra: storvo.
Viuva jovem: vagina seminova.

(Cortesia da Turma 981)

novembro 27, 2006













A HORA DO APERTO
(Clica no título para ver a animação/com som)

novembro 24, 2006














REMÉDIO SANTO

A D. Beatriz, organista numa igreja, tem 80 anos e é solteira.

Era admirada por todos pela sua simpatia e doçura. Uma tarde, convidou o novo padre da igreja para ir lanchar a sua casa e ele ficou sentado no sofá, enquanto ela foi preparar um chá.

Olhando para cima do órgão, o jovem padre reparou numa jarra de vidro com água e, lá dentro, boiava um preservativo.

Quando a D. Beatriz voltou com o chá e as torradas,o padre não resistiu tirar a sua curiosidade perguntando o porquê de tal decoração em cima do órgão.

E responde ela apontando para a Jarra:
"Ah!
Refere-se a isto?
Maravilhoso, não é?
Há uns meses atrás, ia eu a passear pelo parque, quando encontrei este pacotinho no chão.
As indicações diziam para colocar no órgão, manter húmido e que, assim, ficava prevenida contra todas as doenças.

E sabe uma coisa?

Este Inverno ainda não me constipei."


(Recebido via e-mail)
(Ilustração: Cortesia da Entrope Design)


























A VERDADEIRA HISTÓRIA DO CARVALHO

1 dia - Delfim Carvalho
10 Anos - Inocêncio Carvalho
15 Anos - Gastão Carvalho
20 Anos - Valente Carvalho*
30 Anos - Rufino Carvalho
40 Anos - I(n)dalécio Carvalho
50 Anos - Tristão Carvalho
60 Anos - Bermudes Carvalho
70 Anos - Serafim do Carvalho

*Éne da Bê: Por razões óbvias(ou não)este blog achou por bem não usar o termo"Valentim".

novembro 23, 2006























ANACOZECA

ONDE é que eu já vi isto?

(Desenhos: gentileza da
Gpdesenhos)













PROCURA-SE LEGENDA

novembro 22, 2006
















O PSICÓLOGO DO ALBERTINHO

Um pai, desconfiado das atitudes do filho leva o rapaz ao psicólogo para descobrir se seu filho Albertinho Framboesa é homossexual.

O Dr. pergunta ao rapaz supostamente alegre:
- Qual o vegetal que você mais gosta?
(Meu Deus, ele vai dizer cenoura ou pepino - pensa o pai).
- Chuchu - responde o garoto Framboesa.
(Ufa! - pensa o pai).
- Qual seu número preferido? - pergunta o Dr.
(24! - pensa o pai).
- 11 - responde o filho.
(Ufa - pensa o pai).
- Qual o animal que você gostaria de criar?
(Corderinho, carnerinho, viadinho, ai meu Deus, o que esse moleque ai vai responder?! - pensa o pai).
- Jacaré! - diz o filho.
(Ufa, aliviado fica o pai).
- O que você quer ser quando crescer?
(Cabeleireiro, costureiro, estilista - pensa o pai).
-Juiz - responde o filho.
O moleque deixa a sala e o pai diz aliviado para o médico:
Meu filho nao é gay, nao é Dr.?
- Seu filho é gay assumido, diz o médico. Chuchu dá o ano inteiro,11 é um atrás do outro, jacaré se defende dando com o rabo e juiz passa o dia inteiro na vara!
































PULSAR

novembro 21, 2006


























DOMINÓ

Indução Matemática é um método de prova matemática usado para demonstrar a verdade de um número infinito de proposições. A forma mais simples e mais comum de indução matemática prova que um enunciado vale para todos os números naturais n e consiste de dois passos:

A base: mostrar que o enunciado vale para n = 1.
O passo indutivo: mostrar que, se o enunciado vale para n = k, então o mesmo enunciado vale para n = k + 1.
Esse método funciona provando que o enunciado é verdadeiro para um valor inicial, e então provando que o processo usado para ir de um valor para o próximo é valido. Se ambas as coisas são provadas, então qualquer valor pode ser obtido através da repetição desse processo. Para entender por que os dois passos são suficientes, é útil pensar no efeito dominó: se você tem uma longa fila de dominós em pé e você puder assegurar que:

O primeiro dominó cairá.
Sempre que um dominó cair, seu próximo vizinho também cairá.
então você pode concluir que todos os dominós cairão.

(Fonte: Wikipédia)


Da última vez, caíram cerca de 4,4 milhões de pedras de dominó, uma a seguir à outra, em sintonia perfeita.
Pergunto-me, da próxima, quantas cairão.














AQUI ESTÁ A EXPLICAÇÃO DAS MINHAS CONSUMIÇÕES...

... (não necessariamente por esta ordem).


















Nada que um almoço "à maneira" não resolva.

novembro 20, 2006


















NA PRIMEIRA MANHÃ

Na primeira manhã que te perdi

Acordei mais cansado que sozinho

Como um conde falando aos passarinhos

Como Bumba-Meu-Boi sem capitão

E gemi como geme o arvoredo

Como a brisa descendo das colinas

Como quem perde o prumo e desatina

Como sol no meio da multidão

Na segunda manhã que te perdi

Era tarde demais pra ser sozinho

Cruzei mares, estradas e caminhos

Como um carro correndo em contra-mão

Pelo canto da boca um sussurro

Fiz um canto doente, absurdo

Um lamento noturno dos viúvos

Como um gato gemendo no porão

Solidão

(Alceu Valença)

novembro 17, 2006















O BICHO, A BICHA E A LAGARTIXA

A superstição e a religiosidade sempre andaram lado a lado, sendo difícil de saber onde uma começa e outra acaba. Existem, assim, orações e lengalengas utilizadas em diferentes ocasiões. As gentes de Alvite, para curar os males do corpo como picadas e "mordidelas" de bichos, utilizam pequenos novelos de lã, embebidos em azeite e colocam-nos a arder em frente aos pacientes. Ao mesmo tempo a pessoa que "atalha"(faz o serviço) vai traçando cruzes com uma faca diante do doente, desde a cabeça à ponta dos pés, dizendo:
"Eu te atalho bicho ou bicha, lagarto ou lagartixa, cobra ou cobrão, aranha ou aranhão, sapo ou sapeira, zázere ou herpes e toda a qualidade de bicho. Eu te atalho para que não cresças nem enverdeças, nem juntes o rabo com a cabeça."

















O BICHO

Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.

Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.

O bicho, meu Deus, era um homem.

(Manuel Bandeira)

novembro 16, 2006














A TEIA

"Na busca por novos materiais o homem ainda não conseguiu fabricar algo tão formidável como a teia de aranha, um material seis vezes menos denso que o aço, mas 25 vezes mais resistente e com o dobro da elasticidade do nylon. Entretanto – com o avanço da biociência – institutos de pesquisa, governos e empresas de biotecnologia vêm buscando formas de sintetizar o produto e utilizá-lo em larga escala."

(Celso Calamita)

"A teia é um candidato ideal para elaborar fio de sutura, já que tem propriedades antimicrobianas, elasticidade e resistência e não se dissolve com o álcool", assegurou Gómez.

A dupla considera que, em aplicações terapêuticas, nem sempre são melhores as soluções sintéticas do que as naturais, como demonstra este caso.

"Quantas vezes complicamos a vida ao buscar soluções 'sintéticas' para nossos problemas, quando a natureza nos oferece a maioria dos remédios de que precisamos".

(Alexandra Goméz, Faculdades de Engenharia Ambiental e Engenharia Química da Universidade de Veracruz, México)

novembro 15, 2006
















ERRANTE

Agora que, muito possivelmente, me aproximo de outra despedida, apetece-me recordar a despedida anterior. Talvez para me sentir capaz de sobreviver a mais esta...

Sou professor e, por isso, errante. Ou, então, foi a minha natureza vagabunda que me levou a ser professor. Sei lá...

Há quase um ano atrás eu estava a despedir-me. Recordo bem esse dia. Tratei das últimas papeladas na escola e fui à noite dizer adeus a Sesimbra: estive no alto do parque de campismo, a olhar a vila iluminada. Vi aquilo tudo com as luzes da noite e o campanário da igreja a sobressair. Parece-me que estou agora a ver as casas, muito juntas, desenhadas naquela bela moldura de rocha. Há lugares que vou recordar pelo tempo fora, como diz a canção... Fazem parte de mim, cresci por ali...

Por fim, fui até junto dos navios. Era o meu passeio favorito. Gostava de sentir a maresia, de observar os pescadores atarefados... Agradava-me, sobretudo, reparar nos nomes dos barcos. Diziam-me coisas, às vezes, os nomes dos barcos.

Nesse último dia, as embarcações pelas quais passei, ao ir-me embora, eram estes, assim por esta ordem: Mar Lindo, Amor ao Ofício, Vou com Deus. E fiquei a saber que não voltaria no ano seguinte. Os barcos costumam acertar naquilo que me dizem. Soube que ia deixar o mar lindo, por amor ao meu ofício de professor. Vou com Deus. Vou... Sou errante.

No ano seguinte o concurso ofereceu-me um lugar diferente. Nem foi novidade. Montanha e neve, em vez de mar.

Habituei-me a viver num novo lugar como se fosse habitar ali durante o resto da vida, apesar de saber que muito provavelmente não estaria lá mais do que alguns meses. Inicio a lenta tarefa de criar amizades, aprendo nomes novos, entrego-me a rotinas diferentes...

A saudade, depois, custa. Mais de uma vez pensei que seria melhor deixar simplesmente passar o tempo, sem criar laços que depois hão-de criar dor. Mas sempre afastei essa ideia, e nunca me arrependi. O país, com o tempo, transformou-se num jardim habitado: jardim, porque lhe conheci muitos belos recantos; habitado, porque há agora rostos associados aos nomes de tantas povoações.

De vez em quando, chegam-me cartas, ou telefonemas, de origens diversas. Acompanho à distância coisas que sucedem lá longe e, de alguma maneira, vivo ainda nesses lugares. Espero que a Vera, lá em baixo, depois de tantos problemas, consiga desta vez passar de ano. E que o Luís, lá em cima, arranje no próximo ano uma boa colocação numa escola e não tenha necessidade de andar a distribuir o jornal de madrugada. Dizem-me, de vez em quando, que há um outro casamento.

Perguntam-me por vezes: "Quando vens cá?". E quando vou há labaredas de alegria, abraços cheios de sentido, conversas que continuam.

Sei que o remédio para a saudade não é... a ausência de saudade. Tive saudade de todos os lugares onde trabalhei ou vivi. Parti com dor para chegar a outras terras que depois também não quereria deixar. E que não teria conhecido se não tivesse partido do lugar anterior. Conheci pessoas, que foram importantes para mim, por ter sido arrancado à companhia de outras pessoas também importantes para mim.

Quando, numa nova escola, me perguntam de onde sou, não sei que responder. Sou de tantos lugares...

Quando escrevo, escrevem comigo aqueles com quem conversei sobre algo mais que o tempo, futebol e política. E os que cresceram a meu lado. E aqueles com quem de muitas maneiras aprendi muitas coisas. Levo comigo de algum modo, para onde quer que vá, um cortejo de gente amiga. Também alguns que já morreram. Estou com eles, muitas vezes, ao anoitecer, quando há sossego.

Vou deixar agora este escrito: tenho aqui à frente, à espera de que eu o preencha, o boletim do concurso para o próximo ano. Nunca fiquei colocado onde queria, mas estou resolvido a querer aquilo que resultar deste papel. A recebê-lo como um presente. Sei que, num lugar ou noutro, não terei chegado ao final das minhas alegrias e das minhas dores.

(Paulo Geraldo)














Quando os animais que metes num estábulo morrem uns atrás dos outros, não te debruces sobre eles à procura da cura do mal. Debruça-te sobre o estábulo e queima-o.

(Saint-Exupéry)

novembro 14, 2006














PARABÉNS MANO 69!

Posso andar atarefada, mas não me esqueço...















REFLEXO

(Foto: Bruno Karter)
(Foto: www.beautifulmanicure.com)

novembro 13, 2006















PORTUGAL NO SEU MELHOR

Um cidadão português, que sempre desejou ter uma casa com vista para o Tejo, descobriu finalmente umas águas-furtadas algures numa das colinas de Lisboa que cumpria essa condição. No entanto, uma das assoalhadas não tinha janela para a rua.

Falou então com um arquitecto amigo para que ele fizesse o projecto e o entregasse à câmara de Lisboa, para obter a respectiva autorização para a obra. O amigo dissuadiu-o logo dizendo que demoraria bastantes meses ou mesmo anos a obter uma resposta e que, no final, ela seria negativa.

No entanto, acrescentou, ele resolveria o problema. Assim, numa sexta-feira ao fim da tarde, uma equipa de pedreiros entrou na referida casa, abriu a janela, colocou os vidros e pintou a fachada. O arquitecto tirou então fotos do exterior, onde se via a nova janela e endereçou um pedido à CML, solicitando que fosse permitido ao proprietário FECHAR a dita cuja janela.

Passados alguns meses, a resposta chegou e era avassaladora: invocando um extenso número de artigos dos mais diversos códigos, os serviços da câmara davam um rotundo não à pretensão do proprietário de fechar a dita cuja janela!...

E assim, o dono da casa, não só ganhou uma janela nova, como ficou com toda a argumentação jurídica para rebater alguém que, algum dia, se atreva a vir dizer-lhe que tem de fechar a janela!

(in Expresso, 24 Novembro 2003; sugestão: Domingos Moreira)
(Foto: André Calado, Escola Secundária Manuel Cargaleiro)

novembro 10, 2006








FILOSOFIA GARFIELD
(Clica para aumentar)




























AVISO À NAVEGAÇÃO

Algumas "pesquisas" que caíram aqui no blog:

- Bomba un movimento sensual un movimento muy sexy

- Sextadela

- Americanas safadas

- Telefone de prostitutas de luxo

Meus queridos, lamentamos sinceramente a nossa lacuna, mas a verdade é que não temos. Queiram, por favor, dirigir-se à Liga de Futebol da vossa área de residência.
O nosso muito obrigado.

O programa segue dentro de momentos.











ELA NÃO SABE...

... mas foi o primeiro blog que eu visitei. O estabelecimento é do melhor, muito limpo e arejado. Os cacetes e os brioches são dar água na boca. E a Rosarinho faz umas sandochas de presunto... hummm

Parabéns Didas, pelos 3 anos de blogosfera!

novembro 09, 2006











A VERDADE SOBRE ADÃO
(Clica no título para ver a animação/com som)

novembro 08, 2006
























THE VULTURE SQUAD
(Wacky Races)




















Wacky Races - The Complete Series (1968)









Onde será que a RTP "arquivou" isto?
E o Speedy Gonzalez?

Fica aqui a dica para o Sr. Provedor...


















UMA DESGRAÇA NUNCA VEM SÓ


















Vem sempre acompanhada de outra.

Este blog, não querendo ser (de modo algum) acusado de tendencioso, racista, xenófobo, misógino (não sei o que quer dizer, mas fica muito bem na frase), tem um serviço público a cumprir. Doa a quem doer. Este blog sente-se na obrigação, desde já, de alertar todos os amantes do zapping televisivo, que a partir de hoje não o façam. Sob pena de terem o azar de apanhar a SIC, cachumba, catapora, brotoeja, gripe das aves, etc., e levar com quem, meus lindos, com quem?
Adivinhem. Mas as coisas podem não ficar por aqui.
























Em conformidade com a lei de Murphy...

... Se achas que alguma coisa está muito mal, tem a firme certeza de que ela ainda vai piorar.

Bom dia!

Isto foi um sonho que eu tive. Acordei toda suada, tomei banho de água fria e dois cafés. Pelas cruzes!!! Eu não fiz mal a ninguém!

E tudo porquê ???, perguntam vocezes... porquê???
Eu explico. Por causa de um post que li ontem aqui!














PARABÉNS!

novembro 07, 2006

















A IMAGEM DO DIA

novembro 06, 2006
























SEQUESTRARAM O SENHOR PRIOR?...

... E eu que julgava que já tinha visto tudo!...

(Fonte: Diário Digital)

novembro 03, 2006












AVISO EM MOÇAMBIQUE

(para que as coisas fiquem esclarecidas de uma vez por todas!!!)

novembro 02, 2006













FILOSOFIA GARFIELD
(Clica para aumentar)