março 30, 2007



E PORQUE ESTAMOS NA QUARESMA...

... não se esqueçam de ir à missa.

Bom fim de semana.

(Fonte: Gargalhadas IOL)

março 29, 2007



SUGESTÃO DO CHEFE

Avisamos, desde já, os nossos estimados clientes, que este estebelecimento não possui livro de reclamações.

Bom apetite.

março 28, 2007






SERVIÇO PÚBLICO

Saiba como, aqui.

ADENDA AO POST:

O nosso Frog colocou aqui uma questão pertinente, à qual não dei a devida resposta, até porque aqui na empresa a ideia que tínhamos era a de que as contribuições sairiam do valor líquido do imposto a receber. As ideias dividiram-se e um de nós informou-se concretamente da situação.
A questão levantada foi a seguinte: "uma dúvida...se não houver IRS a reembolsar pode-se obrigar as finanças a creditar na AMI 0,5% daquilo ke nós descontamos? "
Resposta: Podemos, sim senhor. Quer tenhamos imposto e receber ou pagar ou nem uma coisa nem outra, desde que preenchamos a declaração, podemos manifestar a nossa vontade em que o Estado entregue à AMI (ou a qualquer outra instituição devidamente legalizada), uma percentagem do nosso imposto, sem que isso implique perda de receita ou, no caso de quem tiver imposto a pagar, acréscimo da dívida ao estado.
Ou seja, o contribuinte, na sua declaração, manifesta apenas o seu desejo de ver uma parte do seu imposto canalizada para outro destino que não os cofres do Estado. E o Estado limita-se a cumprir com a parte que lhe é destinada. Neste caso concreto, em vez de ficar com os 100% de imposto devido, fica apenas com 99,50% do imposto, entregando 0,5% à AMI, e reembolsando os contribuintes do que lhes é devido, ou cobrando-se do valor em falta.
A agora? Porque não contribuir? Temos o poder de destinar uma parte ínfima (que seja) dos nossos impostos para uma instituição merecedora de crédito. Vamos fazê-lo. Não temos nada a perder.
Mas há muitos milhões que vão ganhar.





FILOSOFIA GARFIELD
(Clica para aumentar)

março 27, 2007




I'M COMING HOME

O tempo corre nas paredes livremente
mas não toma a direcção da morte: ela esteve aqui
desde o princípio, uma vocação adormecida
debaixo do estuque.

A manhã nasce viciada nos brandos venenos
que os móveis destilam, haverá pombas
sobre o parapeito, o senhorio arrastará o chinelo
sob um eco que caminha pelo tecto.
Nada poderá perturbar a fluência da penumbra
nos cantos para onde se varre a casa
aos domingos. A pele respira tenuamente mas não posso falar
em tristeza. Este é o meu endereço, um lugar composto
para a submergência.

(Rui Pires Cabral)

(Foto: Aleksandr Bendyukov)
(Foto: Erika Gofton)

março 21, 2007



ESTES INGLESES SÃO DOIDOS!!!...

Sabia que é proibido deixar os seus animais de estimação ter um «encontro carnal» com os da Família Real em Londres? Pois bem, segundo a revista Time Out, esta é uma das medidas desconhecidas do público em geral, tendo como base tradições de décadas, na sequência de comportamentos inadequados.

Os donos de um cão, gato ou outro animal de estimação arriscam-se a apanhar uma coima se deixarem o seu bicho travar «conhecimento carnal», segundo reza a lei, com um animal da Família Real.

Muito pior do que isso, a regra também é severa para os próximos humanos. Um encontro sexual num hotel com um nome falso pode valer, por exemplo, um a multa de 30 euros. O sexo deve ser praticado na intimidade do lar, sendo interdito nos automóveis estacionados, comboios, autocarros, igrejas e jardins. Nem sequer é permitido cantar uma música com conteúdo obsceno ou sexual.

A Time Out também relata que os londrinos estão expressamente proibidos de lavar a roupa numa das fontes da praça de Trafalgar, assim como de sacudir almofadas e lançar papagaios na rua ou transportar um cadáver num táxi. Por outro lado, é permitido sacudir tapetes na via pública, mas apenas antes das oito da manhã.

(Fonte: Portugal Diário)
(Publicado por
Icarium)

março 20, 2007







SALAS DE LEITURA

Decerto não cabe aos humanos dizer se as flores existem para serem admiradas por nós, ou se a tranquilidade que emana de uma paisagem campestre num belo final de tarde foi criada para curar o stress do homem da cidade: mas uma coisa é certa, a literatura existe para ser lida. E isso não tem nada a ver com o desejo do escritor. O acto de escrever já contém em si, de modo potencial, o seu acto correlato de leitura.

(Márcio Seligmann-Silva)
(Fotos: Mooseys Country Garden)

março 15, 2007



FANTÁSTICO!

(Fonte: Gargalhadas IOL)

março 13, 2007








DO QUE VOU OUVINDO...

março 07, 2007








- MUITO BEM, SENHORES... qual é o problema desta vez?

- A Wikipédia! A Wikipédia!

(Fonte:
Portugal Diário)
(Cartoon: João Zero)

março 05, 2007



















ALGUMAS EXPRESSÕES INTELECTUAIS

"Deglutir o batráquio"
(Engolir o sapo)

"Colocar o prolongamento caudal no meio dos membros inferiores"
(Meter o rabo entre as pernas)

"Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais"
(Nem que a vaca tussa)

"Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica"
(Tirar o cavalinho da chuva)

"Sugiro veementemente a Vossa Excelência que procure receber contribuições inusitadas na cavidade rectal"
(Vá levar no cu)

março 02, 2007
























E PARA QUEM GOSTAR (como eu)...

... o Orgelalbum, ou como transformar um instrumento musical numa verdadeira obra de arte.














ENGENHEIRO vs CHEFE

Um homem está a conduzir o seu carro, quando a certa altura percebe que se perdeu. Dá conta de outro homem que passa por perto, encosta ao passeio e chama-o:

-Desculpe, pode dar-me uma ajuda? Prometi a um amigo encontrar-me com ele às 14h, estou meia hora atrasado e não sei onde me encontro...

-Claro que o posso ajudar. O senhor encontra-se num automóvel, entre os
38 e os 39 graus de latitude norte e os 9 e 10 graus de longitude oeste, são 14 horas, 23 minutos e 42 segundos, hoje é quarta-feira e estão 27 graus centígrados.

-O senhor é engenheiro?

-Exactamente! Como é que sabe?

-Porque tudo o que me disse está correcto do ponto de vista técnico, mas é inútil do ponto de vista prático. De facto, não sei o que fazer com a informação que me deu e continuo aqui perdido.
-Então o senhor deve ser um chefe, certo? - responde o engenheiro

-Na realidade sou mesmo. Mas... como percebeu?

-Muito fácil: não sabe nem onde se encontra, nem para onde ir; fez uma promessa que não faz a menor ideia de como vai cumprir e agora espera que outro qualquer lhe resolva o problema.
De facto, encontra-se exactamente na mesma situação em que estava antes de nos encontrarmos, mas agora, por um qualquer estranho motivo... a culpa acaba por ser minha!

Agora imaginem se além de Chefe é Engenheiro...